De forma a comprovar qualitativa e quantitativamente a posição económica e de património de uma Entidade, é preciso realizar um Balanço Patrimonial. Neste Exame, as contas tem de ser classificadas obedecendo aos elementos do património detido e agrupadas para simplificar a exposição da cirncuntância económica da empresa.
Um Balanço Patrimonial se constitui pelo:
Ativo – integra bens, direitos e outras aplicações de recursos geridos pela Entidade com aptidão de gerar ganhos económicos futuros.
Passivo – engloba origens dos recursos apresentados pelas despesas para com outros, que resultam de eventos passados que exigirão ativos para a liquidação.
Património Líquido – inclui os recursos da corporação. O seu valor é o que resta entre o Ativo e o Passivo.
No fim do exame, faz-se o levantamento do balancete para saber as informações das contas e conferir a sua exatidão. Nesse balancete são analisadas todas as contas da Entidade, de património seja de resultados e engloba apresentação de saldos, débitos e créditos. Não é todas as vezes que informações do balancete mostram os valores reais do património porque os registos não acompanham a dinâmica do património ao mesmo balanço em que esta cresce. Diversos componentes alteram de valor impossibilitando que a contabilidade consiga observar essas transformações. Por esta situação, no dia de levantamento do estudo, se faz ajustes das contas, de forma a que as transformações estejam representadas. No momento dos ajustes e reclassificações patrimoniais, é calculado o Imposto de Renda e a Contribuição Social com o Lucro Líquido.
No final, para se obter o resultado de examinação, é efetuado o lançamento de encerramento pela debitação de receitas e creditação numa conta chama “verificação do estudo do exercício”. Posteriormente aos ajustes finais, as contas remanescentes são patrimoniais e devem ser separadas e ordenadas em grupos de forma a fazer o balanço patrimonial.
